É o tempo entre este tédio e a liberdade de mais um fim de tarde em casa relaxando os meus pés e assistindo qualquer coisa na televisão. Hoje, terça-feira, 16 de junho, é um daqueles dias comuns dentro da minha rotina cíclica que me carrega nesse mar de oportunidades que eu vejo passando nas ondas. Para que fazer esforço? Tudo está indo tão bem do jeito que está... Não vou ser eu quem vai dar o primeiro passo na mudança.
Acorda, vai, meu filho, se você tá nessa maré aí, vai acabar ficando pra trás. O cúmulo dos cúmulos hoje em dia é se deixar levar pela mesmisse. Ser igual ao que sempre foi. Uma amiga minha, já prevendo que eu escreveria algo desse naipe um dia, no primeiro ano do ensino médio me escreveu numa daquelas cartinhas que dizia: "Seja sempre o mesmo, mas não seja sempre o mesmo". Deu para entender? O trocadilho é claro, mas tem gente que contesta. Aliás, tem gente que vive disso, já reparou? O hobby do cara é contestar e reclamar, é ser do contra.
Fica aqui uma crítica construtiva e pessoal: se alguém já te feriu, te machucou ou fez algo que você nunca esperou que fosse acontecer, perdoe. A rotina do rancor é a pior delas, porque, além de te manter preso a uma coisa que não vai te levar a lugar nenhum, te machuca. Se não quiser perdoar, apague da tua memória, é menos pior assim. Agora, é bom você ter ótimos motivos para isso. Não vem com drama sem sentido pra cima de ninguém, isso não cola mais...
Mas, hein, onde a gente tava mesmo? Sendo bem breve para já ir arrumando minhas coisas e ir para casa pensar em alguma coisa para fazer, vou deixando o meu recado: inove. Não tem porque ter medo de ser novo ou diferente. Crie um blog sem se preocupar com a opinião alheia, vire um músico, faça teatro, seja inusitado... Crie. Seja o que você sempre quis ser sem se preocupar com o resto. Porque o resto, meu amigo, não faz parte do que te completa.
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