Maduro é aquele fruto que, depois de nascido, crescido e fortalecido, está pronto para ser consumido. O que ficou maduro demais cai, se despedaça no chão e apodrece quando não devorado por pássaros, e mais alguns animais.
E um indivíduo maduro... ele existe? Numa das minhas últimas lições de vida, aprendi que não. Somos todos imaturos. Pois é, não existe ninguém no mundo que seja 100% maduro. Existem pessoas mais e menos imaturas. Todos vamos errar, aprender e amadurecer com fatos que ainda não vivemos, é verdade, pode acreditar! Tem gente de vinte e poucos anos agindo como criancinha. Outros, com a mesma idade, não tem a maturidade, ou a coragem, de discordar das atitudes da primeira, e a bola de neve vai crescendo de um jeito fora de controle. Sim, tô desabafando, mano bro..
Infelizmente, o mundo sempre vai contar com gente mais vivida e gente menos vivida. Não vim aqui para me enquadrar em nenhum dos exemplos, nem vim criticar ninguém. Vim, mais uma vez, expressar minha opinião devido a situações vividas no meu cotidiano. Assim como faço nas minhas músicas, faço de palavras, linhas e histórias desabafos que só eu entendo.
E tenho dito.
sábado, 25 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Ah, mentinrinha
Quem nunca inventou uma mentirinha para se safar de uma situação complicada que jogue a primeira pedra! Quem se diz honesto a vida toda é o maior dos mentirosos, porque tenta enganar até a si próprio. Apesar de não ser algo recomendável, uma mentirinha cai bem em determinadas situações. Uma desculpinha para não ter que dar um 'não' seco para alguém, uma mentirinha para acalmar os ânimos exaltados de algumas pessoas em algumas situações e por aí vai. Essas são, digamos que, mentirinhas aceitáveis.
O problema começa quando as mentirinhas viram mentironas e passam a se tornar verdades para algumas pessoas. Tem gente que vive a mentira, e a assume como fato para todos ao seu redor. Criar uma vida diferente da que se tem é altamente perigoso, tanto pra quem a vive quanto para quem ouve falar. Além do risco no qual se é colocado, tem também o risco de se ser descoberto. Cara, é muito fácil ser descoberto em uma mentira. Qualquer tremidinha, gaguejada ou indício de que se está criando uma história é indício de que ela pode ser falsa. Foi assim que eu aprendi, por sinal, haha...
Mentira, na verdade, só serve para complicar as coisas. Há algumas situações onde é tolerável se usar deste artifício que, na verdade, é horrível. Porém, quem toma isso como filosofia de vida acaba se perdendo no meio de tanta falsidade que acaba nem sabendo mais o que é verdade. Que cada um saiba assumir as verdades e as expor sempre que necessário. Viver num mundo próprio e tentar fazer com que pessoas acreditem nele é egoísta... e meio bizarro também.
O problema começa quando as mentirinhas viram mentironas e passam a se tornar verdades para algumas pessoas. Tem gente que vive a mentira, e a assume como fato para todos ao seu redor. Criar uma vida diferente da que se tem é altamente perigoso, tanto pra quem a vive quanto para quem ouve falar. Além do risco no qual se é colocado, tem também o risco de se ser descoberto. Cara, é muito fácil ser descoberto em uma mentira. Qualquer tremidinha, gaguejada ou indício de que se está criando uma história é indício de que ela pode ser falsa. Foi assim que eu aprendi, por sinal, haha...
Mentira, na verdade, só serve para complicar as coisas. Há algumas situações onde é tolerável se usar deste artifício que, na verdade, é horrível. Porém, quem toma isso como filosofia de vida acaba se perdendo no meio de tanta falsidade que acaba nem sabendo mais o que é verdade. Que cada um saiba assumir as verdades e as expor sempre que necessário. Viver num mundo próprio e tentar fazer com que pessoas acreditem nele é egoísta... e meio bizarro também.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Diga não às picuinhas!
Tem gente que não se contenta com os problemas que tem, e fica procurando problema na vida dos outros. Tem gente que, não satisfeita em encontrá-los, fica conversando sobre os problemas alheios. E ainda tem gente que, na falta de alguma coisa produtiva para se fazer, cria situações bizarras e inúteis que comprometem a vida de um grupo todo por conta de picuinhas. Não, não vim criticar os fofoqueiros, os faladores ou quem gosta de conversar. A comunicação é uma dádiva, e a gente tem mesmo é que se falar, deixar as notícias fluírem e quem se incomodar com isso que guarde pra si os segredos. Informação foi feita para circular mesmo, não é? Por isso temos gente graduada e, agora, também sem diploma - ainda bem - para garantir que todos saibam de tudo o que é importante por aí.
Saindo do geral e aprofundando o assunto, todo grupo de indivíduos tem esse tipo de gente. Não são pessoas ruíns, só levam um estilo de vida deveras diferente. A satisfação, em determinadas situações não está no ato ou na busca de ser feliz, mas no de criticar quem der para criticar. Até bem pouco tempo atrás, eu acreditava que esse tipo de atitude era só para machucar ou afastar alguma pessoa da sua vida. Descobri com o o passar do tempo que, apesar de meio absurdo, isso serve muito mais para manter determinada pessoa viva dentro das pessoas do que qualquer outra coisa. O rancor dói e causa cicatrizes que duram o tempo que a pessoa quiser que dure. E as picuinhas são evidências vivas de que a ferida está cada vez maior.
Pode ser porque te trairam, ou porque deixaram de te visitar. Pode ser porque te decepcionaram, te deixaram para trás ou partiram teu coração. A vida é cheia dessas coisas. Altos e baixos são constantes que nos mantém acordados em relação ao que é bom e o que é ruim. Ter do bom para sempre seria muito chato. Aliás, o bom, depois de algum tempo, seria tão banal que se tornaria uma merda, entendeu? O ponto, como diz um textinho roubado de umas anotações de um amigo meu, é o passeio pelo qual passeamos nossas vidas. Se prender ao que para você não presta, é saltar da montanha russa da vida para ficar dando voltinhas num carrocel irritantemente chato.
Por isso vos digo: abaixo às picuinhas! Vivamos as nossas vidas do nosso jeito..!
Saindo do geral e aprofundando o assunto, todo grupo de indivíduos tem esse tipo de gente. Não são pessoas ruíns, só levam um estilo de vida deveras diferente. A satisfação, em determinadas situações não está no ato ou na busca de ser feliz, mas no de criticar quem der para criticar. Até bem pouco tempo atrás, eu acreditava que esse tipo de atitude era só para machucar ou afastar alguma pessoa da sua vida. Descobri com o o passar do tempo que, apesar de meio absurdo, isso serve muito mais para manter determinada pessoa viva dentro das pessoas do que qualquer outra coisa. O rancor dói e causa cicatrizes que duram o tempo que a pessoa quiser que dure. E as picuinhas são evidências vivas de que a ferida está cada vez maior.
Pode ser porque te trairam, ou porque deixaram de te visitar. Pode ser porque te decepcionaram, te deixaram para trás ou partiram teu coração. A vida é cheia dessas coisas. Altos e baixos são constantes que nos mantém acordados em relação ao que é bom e o que é ruim. Ter do bom para sempre seria muito chato. Aliás, o bom, depois de algum tempo, seria tão banal que se tornaria uma merda, entendeu? O ponto, como diz um textinho roubado de umas anotações de um amigo meu, é o passeio pelo qual passeamos nossas vidas. Se prender ao que para você não presta, é saltar da montanha russa da vida para ficar dando voltinhas num carrocel irritantemente chato.
Por isso vos digo: abaixo às picuinhas! Vivamos as nossas vidas do nosso jeito..!
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