Você já passou pela experiência de perder alguém ou algo que você ama? É bem verdade que o ideal seria se nós nos desapegassemos de tudo o que está ao nosso redor. Afinal, não vai rolar de levar meu violão para o céu junto comigo, né? Mas, como somos meros mortais e amamos uma futilidadezinha, amamos por demais coisas e pessoas.
Pois é, chegam alguns momentos da vida onde colocamos tudo em cima da mesa e resolvemos puxar a toalha. Não para derrubar, mas para ver se as coisas continuam lá em cima depois de um momento de tensão. Não que nós façamos isso por diversão ou passa-tempo, é uma questão cíclica real, ela acontece. A gente passa por momentos em que o tudo ou nada se faz necessário. O grande problema é que, quando se tratando de outra pessoa, esse momento foge totalmente do nosso controle, ficamos a mercê da cabeça do indivíduo que está na sua frente. O risco pode significar o final, o adeus, o nunca mais. Mas, há também a compensação! Sim, amiguinho, assim como o risco de se dar muito mal na hora de correr riscos é enorme, os resultados, quando positivos, podem ser de excelentíssimo grado! Correr riscos é saber que se pode perder ou ganhar tudo, ou uma parte interessante do todo.
O grande problema é saber quando e se correr esses riscos. Mentira, o grande problema é ter de correr esses riscos. Afinal, se a vida fosse mais constante, tudo seria mais fácil. E mais sem graça também, né?
sábado, 12 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Praticando o desapego
Eu sou teimoso. Gosto de insistir nas coisas que até eu sei que são erradas, ou que não vão me render frutos tão bons. Não gosto quando dizem que eu estou errado, e insisto no meu erro até ver que não tem mais jeito. Tem hora em que eu me acho até meio burro por conta disso.
Parece coisa de mulherzinha, mas eu me apego demais a coisas e pessoas. Porém, poucos são os indivíduos e coisas que se apegam de forma recíproca a mim, o que me deixa, de certa forma, com um sentimento desagradável. Por isso, sugiro a mim mesmo e a quem mais lê isso que pratiquemos todos a arte do desapego. Não no sentido de ser solitário e chato, mas de se satisfazer consigo mesmo. Assim, quando há outra pessoa ou coisa com a gente, é legal! Mas se não tiver, tanto faz também. Dar menos valor aos outros e lembrar da nossa importante existência.
A partir de hoje, eu me basto!
Eu acho que esse foi um dos textos mais esquisitos que eu já escrevi nesse blog. Mas as críticas pessoais também fazem parte das coisas que eu acho sobre o mundo!
Parece coisa de mulherzinha, mas eu me apego demais a coisas e pessoas. Porém, poucos são os indivíduos e coisas que se apegam de forma recíproca a mim, o que me deixa, de certa forma, com um sentimento desagradável. Por isso, sugiro a mim mesmo e a quem mais lê isso que pratiquemos todos a arte do desapego. Não no sentido de ser solitário e chato, mas de se satisfazer consigo mesmo. Assim, quando há outra pessoa ou coisa com a gente, é legal! Mas se não tiver, tanto faz também. Dar menos valor aos outros e lembrar da nossa importante existência.
A partir de hoje, eu me basto!
Eu acho que esse foi um dos textos mais esquisitos que eu já escrevi nesse blog. Mas as críticas pessoais também fazem parte das coisas que eu acho sobre o mundo!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Adeus ano velho..!
Beleza, o ano acabou. Tchau, 2009! Oi, 2010! E agora?
Não, eu não vim aqui dar mais (?) lições de moral, ou tentar fazer você ser uma pessoa melhor no ano que vem. A virada do ano é muito mais um conforto do que um recomeço propriamente dito. Essa histórinha de que ano novo significa vida nova é, na grande maioria das vezes, pura balela. Mas, como eu disse, isso acontece na grande maioria das vezes.
Eis então que eu me encontro numa fase de recomeço. Na verdade, o começo de uma nova fase, o que não necessariamente precisa ser considerado como um REcomeço, mas um simples início. Sou bacharel, ou quase isso, ainda falta um detalhezinho ou outro, mas, sim, sou bacharel. E agora? A vida me dá infinitas possibilidades, a realidade, quase nenhuma. As expectativas sobre a minha pessoa são enormes, as pressões, maiores ainda e eu ainda não sei muito bem o que nem como resolver a situação.
Bom, enquanto isso, só nos resta esperar o domingão e assistir o mengão ser campeão.
Não, eu não vim aqui dar mais (?) lições de moral, ou tentar fazer você ser uma pessoa melhor no ano que vem. A virada do ano é muito mais um conforto do que um recomeço propriamente dito. Essa histórinha de que ano novo significa vida nova é, na grande maioria das vezes, pura balela. Mas, como eu disse, isso acontece na grande maioria das vezes.
Eis então que eu me encontro numa fase de recomeço. Na verdade, o começo de uma nova fase, o que não necessariamente precisa ser considerado como um REcomeço, mas um simples início. Sou bacharel, ou quase isso, ainda falta um detalhezinho ou outro, mas, sim, sou bacharel. E agora? A vida me dá infinitas possibilidades, a realidade, quase nenhuma. As expectativas sobre a minha pessoa são enormes, as pressões, maiores ainda e eu ainda não sei muito bem o que nem como resolver a situação.
Bom, enquanto isso, só nos resta esperar o domingão e assistir o mengão ser campeão.
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